quarta-feira, 28 de abril de 2010




Com meus pés sobre a telha, minhas mãos encolhidas, meus olhos inchados buscam a minha direção. A cada dia sofro por saber que já não está mais aqui em minha vida, minha mente está confusa, a noite fria está congelando meu rosto, e tirando minhas expressões, duas lágrimas caem uma seca em meu próprio rosto e outra congela em meu coração. Talvez eu devesse aceitar que todo mundo deve ir embora, mas como posso se a cada segundo o corredor da minha mente se fecha mais e mais, minhas pernas começam e tremer, e meus pés levemente são chegados para frente e agora sim posso saber para onde as pessoas vão.

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